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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Agrônomo da CAAASP orienta Assentado do P.A. Curralinho a combater o acaro na plantação de coco.
O Assentado Francisco, conhecido por Chico dos Cocos, do Projeto de Assentamento Curralinho, município de Paulista, recebeu na
ultima semana a visita do engenheiro agrônomo, do programa ATES, Artur Franco, e
do Técnico agrícola Manoel Gomes. Os
técnicos percorreram a plantação de cocos do seu Francisco, onde constataram a
infestação do coqueiral por ácaros.
O Agrônomo comentou que o
coqueiral esta com problema de acaro, agravado pela desnutrição da planta, que
é ocasionado pelo uso incorreto da irrigação. Diante do quadro Artur recomendou
uma adubação correta, e a limpeza dos
coqueiros, onde se deve tirar todas as folhas infestadas e realizar a queima
das mesmas, além d e melhorar a irrigação, para que dessa forma os nutrientes
possam atingir a planta.
Artur explica que é comum
em nossa região a molhamento do plantio e não a irrigação, que exige algumas técnicas
como o uso do dreno. A nossa região é muito quente e sem a irrigação correta,
acontece apenas o molhamento do solo a água desce e no que evapora ela sobe com
sais que ficam na superfície, causando a salinação do solo.
"Um coqueiro adulto
exige 200 litros de água dia, e aqui não estão colocando a quantidade de água necessária, além de não existir os drenos. Observamos que
dificilmente existe uma irrigação correta, sendo uma sub irrigação, e se não
houver uma irrigação correta não haverá a transferência de nutrientes para a
planta pois a água funciona como um condutor de nutrientes, faltando nutriente
na planta ela vai enfraquecer e abrir janelas para pragas. A irrigação deve ser
feita seguindo regra,s para dessa forma combater as pragas sem danos ao meio ambiente”.
Artur percebeu outras
doenças que estão atacando o coqueiral, “Essas lesões e insetos que vimos aqui,
estão associados ao acaro, pois o acaro abre janelas na planta para que outros
agentes causadores de doença se instalem na planta, então é preciso combater o acaro para posteriormente
combater os outros, como a mosca branca, requeima na folha e manchas de pestaloze”.
Para se combater
as pragas e doenças do coqueiro, inspeções sistemáticas devem ser feitas
no viveiro e/ou no plantio definitivo, visando detectar os problemas na fase
inicial, antes que adquiram caráter epidêmico, o que certamente facilitará em muito
a adoção de medidas de controle mais eficazes e econômicas, frisa o agrônomo
Artur Franco.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
CAAASP encaminha requerimentos para outorga de direito de uso de recursos hídricos no Assentamento Curralinho.
O Projeto de Assentamento
Curralinho, no município de Paulista PB, estava a mais de dois anos sem a
outorga de direito de uso de recursos hídricos, documento essencial para quem
faz uso de irrigação. A Central das Associações dos Assentamentos do Alto
Sertão Paraibano – CAAASP, através de seu Engenheiro Agrônomo, Artur Franco deu
inicio a regularização dos Assentados junto a Agência Nacional de Águas – ANA.
Foram feitas várias
visitas e reuniões explicando a importância desse documento para o Assentado. O
engenheiro Agrônomo Artur Franco e Técnico Agrícola Manoel Gomes percorreram
todo o perímetro do rio Piranhas acompanhados de alguns Assentados que
informavam qual area era de domínio de qual Assentado, para depois de mapeado e
nomeado o Engenheiro colocasse os dados no sistema, e o mesmo gerasse um requerimento de uso da água.
Com o requerimento em mãos os Técnicos da CAAASP agendou uma reunião onde os
requerimentos foram assinados pelos Assentados interessados na outorga.
O Engenheiro Agrônomo Artur explica que a outorga de direito de uso de recursos hídricos é uma
licença emitida pela Agência reguladora de água, no caso do Assentamento é a
ANA por se tratar de um rio. “Esse processo vem sendo feito no decorrer de
2014, onde realizamos várias reuniões e visitas, em uma delas pegamos os pontos
de captação de água no Rio Piranhas em seguida foi encaminhado para a ANA em Brasília
e hoje estamos colhendo as assinaturas nos pedidos de outorga” explicou Artur.
Artur frisou que as agencias
financiadoras, bancos, exigem que para se fazer qualquer financiamento para irrigação
o agricultor tenha a outorga de água. “Mesmo
que o agricultor não precise fazer qualquer financiamento, ele precisa dessa
outorga para captar água do rio” vamos ouvir o engenheiro agrônomo da CAAASP, Artur:
A Outorga é um dos
instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos pelo qual o Poder Público
autoriza o usuário, sob condições preestabelecidas, a utilizar ou realizar
interferências hidráulicas nos recursos hídricos necessários à sua atividade,
garantindo o direito de acesso a esses recursos, dado que a água é um bem de
domínio público.
Os usuários que não
possuem outorga estão sujeitos a notificações, multas e até embargos previstos
em lei. Além disso, esses usuários podem ser os primeiros a sofrerem
racionamentos em situações de escassez.
Quem emite a outorga?
A outorga é emitida pelas
autoridades outorgantes da União, dos Estados e do Distrito Federal, de acordo
com o domínio do corpo hídrico. Os rios e lagos que banham mais de um Estado a
ou país e, ainda, as águas armazenadas em reservatórios administrados por
entidades federais (açudes do DNOCS e da CODEVASF, por exemplo) são de domínio
da União e, nestes casos, a outorga é emitida pela ANA.
Os demais rios, lagos e
açudes, bem como as águas subterrâneas, são de domínio ou dos Estados ou do
Distrito Federal e a outorga é emitida pela respectiva autoridade outorgante,
no nosso caso AESA.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Recursos do Pronaf A é investido no PA Mãe Rainha
O Assentado Fabio Junior
investiu em uma fonte hídrica e ampliação e melhoramento do rebanho de caprinos.
A equipe da CAAASP
comemora o grande volume de projetos Ponaf’s elaborados e aprovados pela
instituição. Este mês a equipe composta por Emanuelle Alves e Guilherme Gadelha
visitaram o PA Mãe Rainha, no município de Cajazeiras, á 450 km de João Pessoa,
com objetivo de emitir laudos, onde constatado a aplicação da primeira parcela
do recurso o Assentado fica apto a acessar a segunda parcela.
O Assentado Fabio Junior
investiu em uma fonte hídrica e ampliação e melhoramento do rebanho de
caprinos, a Técnica visitou o barreiro construído no lote de produção de Fábio
e constatou que as horas de trator colocadas no projeto foi insuficiente,
devendo assim ser feito um aditivo para pagar essas horas a mais.
Fabio também mostrou a
cerca que está sendo construída também com os recursos do Pronaf e que vai
garantir a permanência do rebanho dentro de seu lote de produção, rebanho esse
que está sendo ampliado e melhorado.
Tudo isso foi possível
através do trabalho desenvolvido pela CAAASP que elabora o projeto de acordo
com a vontade do Assentado e faz todo o acompanhamento junto ao Banco e também
ao Assentado, orientando para que possa produzir com sustentabilidade. Vamos ouvir a Técnica Agrícola Emanuelle Vieira:
O semiárido brasileiro, por muito tempo, foi exposto
como região inviável, o fenômeno das secas, bastante conhecido e explorado, foi
um dos pilares de sustentação para esse falacioso diagnóstico que caracterizou
erroneamente o nordeste do Brasil como uma região fadada às políticas
assistencialistas de períodos pré-eleitorais.
Uma das conquistas dos movimentos sociais de grande
importância para o desenvolvimento do semiárido foi a criação do programa
nacional de fortalecimento da agricultura familiar – Pronaf, este é constituído
por um conjunto de linhas de crédito que contemplam agricultores de acordo com suas
faixas de renda.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Pronaf estiagem mostra viabilidade no PA Edvaldo Sebastião
As verduras produzidas pela
família de Valdelice Sousa, de 50 anos, começaram a ganhar as mesas dos
cajazeirenses há quase um ano. Foi em fevereiro de 2014 que a Assentada acessou
o programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar, Pronaf, na
modalidade estiagem, com o objetivo de estruturar o seu lote de produção.
Valdelice é Assentada no
Projeto de Assentamento Edvaldo Sebastião, no município de Cajazeiras, distante
450 Km de João Pessoa. Ela afirma que só foi possível acessar os créditos com a
atuação da assessoria técnica da CAAASP que elaboraram o projeto junto ao Banco
do Nordeste do Brasil (BNB).
O projeto de D. Valdelice
foi direcionado para a obtenção de uma fonte hídrica e equipamentos para
irrigação. Foi perfurado um poço que tem uma vazão de seis mil litros horas e
hoje a Assentada produz hortaliças orgânicas que garantem, além da segurança
alimentar da família, a permanência de seus filhos, que antes precisavam se
deslocar para o Maranhão, trabalhando com vendas a crediário de porta em porta. Vamos ouvir a Assentada Valdelice:
O financiamento foi no
valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais), com carência de (três) 3 anos e bônus
de 40% de desconto para quem pagar em dia. Valdelice deseja iniciar o pagamento
ainda este ano e assim quitar a divida o quanto antes para acessar novamente os
créditos do Pronaf e ampliar o negócio.
A técnica agrícola da
CAAASP, Emanuelle Alves, ao analisar sobre o projeto, afirma que está
comprovada a viabilidade do mesmo através da boa produção que a horta de dona
valdelice vem obtendo. Vamos ouvir Emanuelle:
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