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segunda-feira, 21 de abril de 2014

Delegada da Paraíba luta pela paridade de gênero no campo na 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural e Solidário

A 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural e Solidário reúne representantes de todo o país. Essa, é a 1ª Conferência realizada pelo governo federal com paridade entre delegados e delegadas. A técnica rural do programa Ates, Francisca Emanuella, de Cajazeiras - Pb, espera que a paridade de gênero se estenda para todos as áreas do campo.







As trabalhadoras rurais chegam à fase final da 2ª Conferência de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (2ª CNDRSS) realizada no mês de outubro de 2013, com importantes conquistas nas comissões e plenárias temáticas. Foram aprovadas propostas relacionadas a todos os temas prioritários que as mulheres pretendem incorporar ao Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário.


Entre os temas defendidos pelas delegadas estão a aprovação de, no mínimo, 50% de mulheres nos atendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Entre outras propostas comemoradas estão, por exemplo, de uma que prevê a presença de 50% das mulheres rurais nos espaços de participação social e, também, a liberação de 30% dos recursos das políticas públicas voltadas para as trabalhadoras dos campos, florestas e águas.

Foram aprovadas, ainda: 50% de mulheres nas equipes técnicas de Ater, Pronaf Mulher como microcrédito orientado, licença maternidade de quatro a seis meses, ampliação e intensificação do Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural (PNDTR), garantia de direitos previdenciários para mulheres que ainda não são asseguradas especiais (marisqueiras, descascadoras de camarão, plantadoras de algas e quebradeiras de coco de babaçu), habitação para as mulheres e creche no meio rural. 

Aprovação

Para a diretora de Políticas para Mulheres Rurais do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Karla Hora, a perspectiva é muito favorável à aprovação final dos temas trazidos pelas trabalhadoras rurais. “As mulheres têm demonstrado sua força na Conferência e acredito que isto irá se repetir na etapa final desta tarde”, afirmou.

Todas estão confiantes e sabem que a contribuição delas para o Plano Nacional de Desenvolvimento Rural significa a conquista de direitos e maior autonomia. “Elas representam praticamente a metade da população rural e com melhores condições para viver e trabalhar poderão fazer toda a diferença na produção de alimentos da agricultura familiar e em nossa segurança alimentar”, disse Karla Hora.

Fonte: 
http://portal.mda.gov.br/portal/tvmda/videos-view?video_id=14824894

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